Camila Coelho, Camila Coutinho, Lala Rudge, Thassia Naves e Helena Bordon. Foto: Revista Glamour
Eles caíram no gosto do público geral, conquistaram as marcas e despertam a atenção de milhares de seguidores que acompanham seu cotidiano e tudo que faz parte dele. Com isso, são o que há de mais novo e impactante no mundo da comunicação. Não seria diferente, já que a escolha da personalidade da internet certa pode impulsionar suas vendas e melhorar a sua reputação corporativa.
Os influencers digitais são segmentados por categorias diferentes e com uma variedade enorme de possibilidades. Cada uma explorada de uma maneira diferente por cada influencer. A padronização da comunicação de um mesmo produto está cada vez mais distante ea palavra personalizada nunca fez tanto sentido antes, principalmente nesse meio em que cada divulgador possuí um estilo de falar, anunciar e expor os produtos e/ou os serviços.
Antigamente o dado mais importante para ser ou se tornar um influencer digital, eram os números. Quantidade de seguidores definia a sua influência no meio digital e convenhamos nada mais lógico que isso, certo? Errado. Com a rapidez com que esse mercado evoluiu, novas formas de mensuração começaram a ser levadas em consideração, analisando o objetivo, investimento, engajamento, conversão, exposição, estratégias, melhores canais e obviamente os melhores influenciadores.
Algumas personalidades da internet geram um buzz tão grande que são comparadas com o papel que só as celebridades desempenhavam nas redes. Afinal, os influencers são acompanhados, admirados e até venerados por seus seguidores. Uma espécie de fã virtual. Grandes investimentos, conteúdo diferenciado, impactante, autêntico e com veracidade são algumas das características que o influencer tem que dosar na produção do seu conteúdo.
A questão é perceber que o marketing de influência no Brasil se desenvolveu e ele vai muito além de “fazer uma ação com influenciador”. O influenciador é muito mais do que alguém que simplesmente posta fotos e vídeos aleatórios na internet. Definitivamente esse meio não é para amadores, já que eles provocam uma verdadeira experiência com a vivência do usuário com a marca anunciada, criando engajamento destes em cada rede, seja YouTube, Instagram, Facebook, Snapchat, Stories, entre outras.